Era uma vez
Era uma vez em um reino chamado Terra
Subterrado por extremo ódio e guerra
Lá havia um garoto magro como outro qualquer
Seu alimento era a austera poesia,
Seu amor era a grande e bela Sofia.
O garoto começou a conhecer a vida
Cavoucando a ferida do seu ser
E nas entranhas do sistema tentando sobreviver
Seu coração pulsava com agonia
Enquanto recitava no canto do quarto sua poesia
Aquela poesia era diferente
Nela continha só perguntas e nenhuma resposta,
Nela havia poucas rimas, mas as poucas muitas valiam,
Uma pergunta intrigou sua mente, e fez-lo pensar
O que é a vida? E por que dela?
Muito pensou muito se questionou,
Mas a nada, absolutamente a nada chegou
Foi quando achou ter a explicação
Correu ao papel para escrevê-la,
Mas o papel não estava lá onde deixara
E a explicação voara, nunca mais ele a achou
Revirou, desvirou, procurou, mas não achou,
A janela da sua mente se fechou
E este garoto hoje sou...
Seu coração pulsava com agonia
Enquanto recitava no canto do quarto sua poesia
Aquela poesia era diferente
Nela continha só perguntas e nenhuma resposta,
Nela havia poucas rimas, mas as poucas muitas valiam,
Uma pergunta intrigou sua mente, e fez-lo pensar
O que é a vida? E por que dela?
Muito pensou muito se questionou,
Mas a nada, absolutamente a nada chegou
Foi quando achou ter a explicação
Correu ao papel para escrevê-la,
Mas o papel não estava lá onde deixara
E a explicação voara, nunca mais ele a achou
Revirou, desvirou, procurou, mas não achou,
A janela da sua mente se fechou
E este garoto hoje sou...
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